Este blog, destina-se a mostrar alguns dos trabalhos que faço para mim, para vender, e não só... Faço deste blog também uma especie de diário... (+ ou -) Para qualquer informação, troca de ideias ou encomenda de produtos, poderá contactar-me através do e-mail: gomesflor@gmail.com Obrigado. Flor Gomes
domingo, janeiro 23, 2011
sexta-feira, janeiro 14, 2011
Colaborando
Todos temos o dever de ajudar e de colaborar.
Esta é uma causa digna, é uma luta de todos nós.
Este super mealheiro foi o meu entretenimento do fim de semana passado.
Fiquei feliz, porque hoje, em Ponte de Lima, muita gente se dirigiu a ele para contribuir com dinheiro que foi direitinho para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Visite também:
http://projectomaissaude.blogspot.com
e
http://atelierdosmeusartistas.blogspot.com
Esta é uma causa digna, é uma luta de todos nós.
Este super mealheiro foi o meu entretenimento do fim de semana passado.
Fiquei feliz, porque hoje, em Ponte de Lima, muita gente se dirigiu a ele para contribuir com dinheiro que foi direitinho para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
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http://projectomaissaude.blogspot.com
e
http://atelierdosmeusartistas.blogspot.com
sábado, janeiro 08, 2011
Lembranças
Esta história que vos conto, é uma história real que se passou comigo.
Já passaram muitos anos, mas ela continua bem presente na minha cabeça.
Era Domingo e como era habitual fui à missa a Santa Marta de Portuzelo, a minha terra. Naquele Domingo, a missa teve uma particularidade diferente, no momento da homilia o Senhor Padre, deu a voz a um jovem desconhecido que veio contar a sua dura história de vida.
Nesse momento como é habitual toda a gente se sentou para ouvir.
Eu estava sentada de frente para o orador e ao meu lado estava sentada uma amiga minha. Junto a nós estava um altar secundário, o altar de Nossa Senhora de Lurdes e foi nesse altar que a história tomou corpo.
Já o orador tinha captado toda a atenção de toda a gente e fazia chorar com a sua triste história de vida, passada no mundo da droga, quando nos degraus do altar de Nossa Senhora de Lurdes surge um ratinho aos saltinhos a brincar. Claro que a minha atenção e a da minha amiga se viraram para este pequeno animal, que parecia estar a dar espectáculo. Como toda a gente estava imóvel e em silêncio ele brincava e saltava e eu na minha pura adolescencia ria desalmadamente com a minha amiga.Quanto mais tentavamos suportar o riso, mais vontade tínhamos de rir.
É evidente que o orador se apercebeu do nosso riso, que não tinha fim... e como parece evidente também pensou que era dele que nos ríamos.
No final da sua intervenção disse qualquer coisa como: "Há pessoas que se riem, porque não sabem o que é este drama, peço a Deus que não passem por isto nem venham a ter nenhum familiar a passar por este problema".
Fiquei de rastos!!!
Morta de vergonha!!!
No final da missa ainda pensei de ír ter com ele e explicar-lhe porque nos ríamos...
Mas depois, também pensei!
Ele nunca vai acreditar...
E não fui.
Mas a verdade é que não fiquei bem comigo.!
Apesar de ser uma adolescente, eu sabia muito bem avaliar o que era o mundo da droga e sabia muito bem entender as dificuldades da vida as pessoas. Sempre fui e sou sensível aos problemas das pessoas e fiquei muito triste comigo.
Mas bolas!!! O rato era tão engraçado!!!!
Porque é que não fui falar com ele?
Já passaram muitos anos, mas ela continua bem presente na minha cabeça.
Era Domingo e como era habitual fui à missa a Santa Marta de Portuzelo, a minha terra. Naquele Domingo, a missa teve uma particularidade diferente, no momento da homilia o Senhor Padre, deu a voz a um jovem desconhecido que veio contar a sua dura história de vida.
Nesse momento como é habitual toda a gente se sentou para ouvir.
Eu estava sentada de frente para o orador e ao meu lado estava sentada uma amiga minha. Junto a nós estava um altar secundário, o altar de Nossa Senhora de Lurdes e foi nesse altar que a história tomou corpo.
Já o orador tinha captado toda a atenção de toda a gente e fazia chorar com a sua triste história de vida, passada no mundo da droga, quando nos degraus do altar de Nossa Senhora de Lurdes surge um ratinho aos saltinhos a brincar. Claro que a minha atenção e a da minha amiga se viraram para este pequeno animal, que parecia estar a dar espectáculo. Como toda a gente estava imóvel e em silêncio ele brincava e saltava e eu na minha pura adolescencia ria desalmadamente com a minha amiga.Quanto mais tentavamos suportar o riso, mais vontade tínhamos de rir.
É evidente que o orador se apercebeu do nosso riso, que não tinha fim... e como parece evidente também pensou que era dele que nos ríamos.
No final da sua intervenção disse qualquer coisa como: "Há pessoas que se riem, porque não sabem o que é este drama, peço a Deus que não passem por isto nem venham a ter nenhum familiar a passar por este problema".
Fiquei de rastos!!!
Morta de vergonha!!!
No final da missa ainda pensei de ír ter com ele e explicar-lhe porque nos ríamos...
Mas depois, também pensei!
Ele nunca vai acreditar...
E não fui.
Mas a verdade é que não fiquei bem comigo.!
Apesar de ser uma adolescente, eu sabia muito bem avaliar o que era o mundo da droga e sabia muito bem entender as dificuldades da vida as pessoas. Sempre fui e sou sensível aos problemas das pessoas e fiquei muito triste comigo.
Mas bolas!!! O rato era tão engraçado!!!!
Porque é que não fui falar com ele?
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